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Chevrolet confirma ao Autos Segredos fim de linha da S10 2.5 Flex

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Versões com motorização 2.5 Flex representavam menos de 10% das vendas totais da S10. Em 2022, marca venderá a picape somente com motor 2.8 Turbo diesel

No dia 11 de dezembro o Autos Segredos noticiou que a Chevrolet S10 2.5 Flex deixaria de ser oferecida no mercado brasileiro. Hoje (30/12), o fabricante confirma em nota exclusiva a nossa reportagem o fim da picape com motor flex.

“A GM informa que, a partir de janeiro, a produção da Chevrolet S10 para o mercado brasileiro será concentrada nas versões equipadas com motor turbo diesel, em sintonia com a atual demanda do consumidor de picapes médias. A empresa anunciou recentemente que trabalha no desenvolvimento da Nova Montana, que irá complementar a linha de picapes da Chevrolet na região, ampliando ainda mais a presença da marca no segmento”, afirma o fabricante.

O propulsor era oferecido nas versões Advantage 4×2 (M) LTZ 4×4 (AT6).

A mudança de perfil do consumidor já vinha sendo notada e algumas marcas como Ford e Mitsubishi já tinham deixado de oferecer suas picapes médias com motores flex. Em novembro, foi a vez da Toyota também deixar de oferecer a Hilux 2.7 Flex.

No caso da Chevrolet S10, a General Motors nos confirmou que as vendas das versões diesel passavam dos 90%. O que explica o fim da S10 Flex.

Com participação abaixo dos 10%, o custo para adequar o motor 2.5 Flex aos novos protocolos de emissões do programa Proconve PL7 acabava se tornando inviável.

Exigências

As novas normas de emissões do Proconve PL7 exigem mudanças que variam em cada modelo. Entre elas estão atualizações nos motores, mas as novas são exigentes e caras de serem atualizadas como nos sistemas de alimentação, gases do escape e também nas emissões evaporativas.

No caso dos gases de escapamento, catalisadores deverão ser atualizados para atender as novas exigências de durabilidade. Sua vida útil pular de 80 mil para 160 mil quilômetros.

Por conta das emissões evaporativas, o PL7 também exige mudanças no tanque de combustível, já que a norma exige novo limite de evaporação. Isso exigirá também um cânister maior e dutos e mangueiras mais sofisticados para reduzir sua permeabilidade e a quantidade de gases levados para a atmosfera.

O vapor tóxico recolhido ao cânister exigido no PL6 era de 1,5 grama durante duas horas de teste numa câmara especial. O PL7 exigirá 0,5 grama por dia.

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