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Chevrolet deve seguir Toyota e matar S10 flex

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Versões com motorização diesel da S10 representam mais de 90% das vendas da picape. Chevrolet não confirma mas motor 2.5 flex deverá ser descontinuado

Recentemente, a Toyota lançou a linha 2022 da Hilux sem a motorização flex, isso acendeu o alerta em relação a Chevrolet S10 2.5 Flex. A picape da marca americana é oferecida nas versões Advantage 4×2 (M) e na LTZ 4×4 (AT6).

Dias atrás, o fabricante soltou comunicado afirmando que sua linha atenderá as novas exigências do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) PL7, mas não especificou se serão todos os modelos ou motores. No material divulgado, o fabricante fez menção ao motor 2.8 diesel e ao 1.8 que equipa a Spin, mas deixou de lado os 1.0 SPE/4 e o 2.5 Ecotec Flex.

Entramos em contato com a marca para saber como ficar a situação da Chevrolet S10 2.5 Flex. “A GM informa que observa que o consumidor de picape média tem preferido cada vez mais os motores turbo diesel, mas enquanto houver demanda pelos modelos flex, nós vamos oferta-lo. Hoje o mix de turbo diesel é superior a 90%”, afirma nota enviada a nossa reportagem.

S10 2021 Advantage
Foto | Chevrolet/Reprodução

O Autos Segredos voltou a entrar em contato com a General Motors no dia 2 de dezembro para saber se a marca iria investir na atualização do motor 2.5 Flex da S10, tendo em vista sua pequena participação. Porém, nove dias depois não tivemos uma resposta da marca. Se por ventura, a resposta chegar iremos atualizar essa matéria.

Exigências

As novas normas de emissões do Proconve PL7 exigem mudanças que variam em cada modelo. Entre elas estão atualizações nos motores, mas as novas são exigentes e caras de serem atualizadas como nos sistemas de alimentação, gases do escape e também nas emissões evaporativas.

No caso dos gases de escapamento, catalisadores deverão ser atualizados para atender as novas exigências de durabilidade. Sua vida útil pular de 80 mil para 160 mil quilômetros.

Por conta das emissões evaporativas, o PL7 também exige mudanças no tanque de combustível, já que a norma exige novo limite de evaporação. Isso exigirá também um cânister maior e dutos e mangueiras mais sofisticados para reduzir sua permeabilidade e a quantidade de gases levados para a atmosfera.

O vapor tóxico recolhido ao cânister exigido no PL6 era de 1,5 grama durante duas horas de teste numa câmara especial. O PL7 exigirá 0,5 grama por dia.

De acordo com o automóvel, o nível de ruído também deverá ser reduzido de 1 a 2 decibéis.

Mas como afirmamos acima, as mudanças variam de modelo para modelo, uns exigirão mais mudanças e em outros as intervenções serão menores.

Por isso, alguns modelos terão seu fim sacramentado pelo PL7, como os Honda Civic, Fit e WR-V, os Chevrolet Joy e Joy Plus, VW Fox e os motores 1.6 8V da marca alemã e também os Fiat Uno, Doblò e Grand Siena.

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