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Toyota confirma Corolla Cross e espera crescer 25% em 2021

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Mesmo com queda nas vendas em função da grave sanitária enfrentada pelo Brasil, a Toyota comercializou 135 mil veículos no país em 2020

Com a chegada do SUV médio Corolla Cross, a Toyota espera crescer 25% no Brasil em 2021. Em 2020, a marca japonesa fechou o ano com 135 mil unidades vendidas. Do total, 116.001 foram produzidas no país entre os modelos Corolla, Etios e Yaris.

Em comunicado, a marca não diz nominalmente que prepara a chegada do Corolla Cross e apenas diz que apresentará um novo projeto para o mercado brasileiro. Mas já é mais que certo que a marca terá o Corolla Cross previsto para estrear em março.

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A Toyota dá o recado e cobra um ambiente de competitividade mais justa para todo o setor. “Uma agenda de competitividade se faz mais do que necessária neste momento, pois, em curto e médio prazos, ela possibilitará atrair novos investimentos, gerar mais empregos e renda, tão necessários ao desenvolvimento do nosso País”, declara Chang. “Recentemente, vimos importantes empresas do nosso setor deixarem de produzir no Brasil. Nós reafirmamos nosso compromisso com o País, mas precisamos de condições, inclusive tributárias, mais equilibradas e justas”, afirma Chang.

Segundo a marca japonesa, com o início da pandemia, a empresa prontamente tomou medidas pela segurança de colaboradores, familiares, clientes, fornecedores, concessionários e comunidades. Mesmo com três meses de fábricas paralisadas, pelas questões de segurança e fechamento do comércio, a Toyota viu uma recuperação positiva nos últimos quatro meses do ano.

“Os desafios de 2020, talvez os maiores de nossa história e da indústria, nos ensinaram que precisamos buscar cada vez mais a competitividade e sustentabilidade. Levamos desse ano histórias de superação, entre colaboradores, concessionários, fornecedores e toda a cadeia. Juntos, tivemos de nos reinventar no curto prazo”, declara Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil.

Recuperação

A Toyota afirma que dois produtos foram os responsáveis por grande parte da recuperação da Toyota em 2020. O Toyota Corolla, primeiro híbrido flex do mundo, produzido na cidade de Indaiatuba (SP), vendeu 40.158 unidades. Líder do segmento de picapes, Hilux alcançou 32.395 mil unidades. Yaris, Etios, RAV4 e Camry somaram 62 mil veículos comercializados.

Lançados em novembro, Hilux e SW4 2021 também colaboraram positivamente, entregando aos consumidores ainda mais conforto, potência, tecnologia e segurança

KINTO

O ano de 2020 também marcou a entrada definitiva da Toyota do Brasil nos serviços de mobilidade com a chegada da KINTO. A iniciativa é parte da visão estratégica global da Toyota em se tornar uma empresa de mobilidade, oferecendo serviços cada vez melhores aos consumidores em todo o mundo.

Neste processo de transformação mundial para a mobilidade, a KINTO traz em seu portfólio variadas soluções, atendendo às necessidades específicas de diferentes tipos de consumidores. No Brasil, já estão disponíveis o KINTO Share, serviço de compartilhamento de operação fácil e intuitiva, realizada por aplicativo para smartphone, e o KINTO One, solução completa para empresas que desejam terceirizar sua frota de veículos com condições diferenciadas para as marcas Toyota e Lexus, lançado em novembro de 2020.

Desde sua implantação, o KINTO Share já conta com 33 concessionárias participantes, 130 carros disponíveis para aluguel, 20.000 usuários registrados e mais de 10.000 diárias de locação efetuadas.

Para 2021, além de todos os desafios da indústria automotiva, um que vai ganhar ainda mais atenção é a necessidade de melhor previsibilidade para o plano de negócios das empresas automotivas. “Uma agenda de competitividade se faz mais do que necessária neste momento, pois, em curto e médio prazos, ela possibilitará atrair novos investimentos, gerar mais empregos e renda, tão necessários ao desenvolvimento do nosso País”, declara Chang. “Recentemente, vimos importantes empresas do nosso setor deixarem de produzir no Brasil. Nós reafirmamos nosso compromisso com o País, mas precisamos de condições, inclusive tributárias, mais equilibradas e justas”, afirma Chang.

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