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Scania usará somente biometano em sua fábrica de São Bernardo do Campo 

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Em parceria com a Raízen, a Scania usará 100% de biometano em sua operação industrial

A Scania se une com a Raízen para contribuir com um mundo Net Zero. Com a parceria, a marca sueca substituirá o uso de gás natural por biometano nas operações da empresa. Juntamente com outras ações, o fabricante superará a meta de redução de 75% das emissões de CO2 na planta de São Bernardo do Campo/SP até 2025.

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O fornecimento de biometano ocorrerá a partir de 2024. De acordo com as empresas, o contrato estabelece o fornecimento médio de 7.800 metros cúbicos de biometano por dia, volume que representa 100% do consumo da fábrica da Scania. A medida é uma das ações que a empresa sueca tem adotado para cumprir suas metas de descarbonização. 

Nos últimos anos a Raízen vem reforçando seu papel no mercado como uma empresa provedora de soluções de energia e renováveis e, com metas similares às da Scania, a companhia tem focado em apoiar clientes e parceiros na descarbonização e transição para uma matriz energética mais limpa. “Desde sua formação, a Raízen já evitou a emissão de 30 milhões de toneladas de CO2 e temos como objetivo ser um parceiro estratégico para ampliar o potencial e incentivar a jornada de descarbonização de nossos clientes, contribuindo para a construção de uma matriz cada vez mais limpa”, afirma Paula Kovarsky, Vice-Presidente de Estratégia e Sustentabilidade da Raízen.

A Raízen possui metas sociais e ambientais estabelecidas para 2030, na década da ação, com destaque para os compromissos relacionados às mudanças climáticas com alvo na redução da pegada de carbono dos nossos produtos que nos permitirão ter 80% do EBITDA ajustando vindo de negócios renováveis. “É um orgulho estar ao lado da Scania, uma empresa referência em seu segmento, ajudando nesta trajetória”, completa Paula.

O acordo entre as empresas é consistente com as metas climáticas de curto prazo assumidas pela Scania e aprovadas pela Science Based Targets initiative (SBTi) de reduzir em 50% a emissão de gases de efeito estufa de suas operações industriais e comerciais até 2025 (com base em 2015), considerando as emissões próprias (escopo 1) e as de energia adquirida (escopo 2); e reduzir em 20% as emissões de carbono equivalente na frota circulante (ônibus e caminhões produzidos pela empresa que rodam nas mãos de terceiros), com foco no escopo 3 (emissões indiretas).

Substituto para o gás natural, diesel ou GLP, o gás natural renovável é produzido a partir do reaproveitamento de resíduos da cana-de-açúcar, com potencial para reduzir mais de 90% das emissões diretas de GEE (gases de efeito estufa) ao substituir combustíveis fósseis, sendo uma solução sustentável, capaz de acelerar a descarbonização de diversos setores de forma eficiente.

No total, cinco operações da fábrica da Scania utilizam, atualmente, o gás natural: nos testes de caminhões a gás, na pintura de cabinas, no abastecimento de veículos industriais, na geração de vapor, nos restaurantes e na frota de veículos próprios da Logística da Scania.

O acordo entre as empresas vai permitir que a Scania adquira moléculas de biometano diretamente da Raízen e, da mesma forma que ocorre com o mercado livre de energia, utilizará um sistema de distribuição, neste caso, da Comgás, a quem a Raízen solicitará um estudo de viabilidade técnica e econômica.  

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