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Toyota comemora 30 anos do Corolla, Hilux, SW4 e Camry no Brasil

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No Salão do Automóvel de São Paulo de 1992, a Toyota apresentou os modelos Corolla, Hilux, SW4 e Camry. De lá para cá, foram mais de 2 milhões de unidades vendidas no país

Há 30 anos, a Toyota mostrava no Salão Internacional de São Paulo o sedã Corolla, a picape Hilux, o SUV SW4 e o sedã de luxo e topo de linha, Camry. A marca pegou carona na abertura de mercado iniciada em 1990 para apresentar seus cobiçados modelos. Da apresentação até os dias atuais, os modelos já somam cerca de 2 milhões de unidades vendidas no mercado brasileiro.

Toyota Corolla

Único sedã médio que ainda desperta interesse do comprador, o Toyota Corolla iniciou sua história no Brasil com a apresentação da 7ª geração. Desde então, o sedã já soma mais de 1 milhão de unidades comercializadas no mercado brasileiro, o Corolla. 

O sedã iniciou sua história importado do Japão sendo equipado com um motor 1.8 L 16V com 115 cv de potência e câmbio manual de cinco marchas. Ele era vendido na versão LE e tinha como opcional transmissão automática eletrônica com Overdrive. Para a época, o sedã era equipado com itens como freios com assistência ABS e airbag duplo que só se tornaram obrigatórios no Brasil em 2014. 

A Toyota aproveitou o crescimento do mercado para lançar em 1995 o Corolla Station Wagon com motor 1.8L 16V. No mesmo ano, o sedã recebeu uma nova versão de entrada DX equipada com um motor 1.6L de 106 cv de potência que podia ser ligado aos câmbios manual de cinco marchas ou automático de três marchas. 

O Corolla pavimentou o caminho para a marca japonesa iniciar o planejamento da  fabricação do modelo em terras brasileiras, sendo 1996 um ano importante para que a planta de Indaiatuba, localizada no interior de SP, começasse a sair do papel.

A oitava geração do Corolla foi lançada por aqui em 1997 nas versões GLi para o sedã, e XLi para a Station Wagon, ambos equipados com motor 1.6L 16V com 106 cavalos e opções de transmissões manual de cinco marchas e automática de quatro marchas com Overdrive. Ela foi a responsável por abrir os caminhos do que seria o modelo brasileiro.

A nacionalização do sedã ocorreu em setembro de 1998 com o Toyota Corolla sendo fabricado na recém-inaugurada fábrica de Indaiatuba (SP). Projetada para o mercado brasileiro, o sedã estreou com um pequeno face lift adotando também um pacote de equipamentos atraentes. Ele era equipado com motor quatro cilindros 1.8L 16V de 116 cavalos, opções de transmissão manual de cinco marchas e automática de quatro marchas com Overdrive, e versões XLi, XEi e SE-G, entrada, intermediária e topo de linha respectivamente, o Corolla já trazia de série airbag duplo, cintos de segurança dianteiros com pré-tensionador e limitadores de força, bem como cinto de três pontos e apoio de cabeça para todos os passageiros. No total, foram produzidas mais de 50 mil unidades até a chegada da próxima geração.

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A nona geração do Corolla foi lançada no Brasil em 2002, em 2004 a marca relançou o modelo Station Wagon com a fabricação local da Fielder. A nova geração também teve a série especial S, em 2006, que contou com apenas 1.800 unidades e trouxe detalhes estéticos exclusivos que proporcionavam um visual mais esportivo aos modelos. Foi na 9ª geração que ocorreu a introdução, em 2007, da tecnologia flexfuel nos motores da família 1.8L 16V VVT-i, com 136 cavalos.

Em 2008, a Toyota fazia a estreia da décima geração do Corolla. A versão Altis, substituta da anterior SE-G, lançada em 2010, passou a contar com a inédita motorização flex 2.0L 16V de 142/153 cavalos quando usado com gasolina ou etanol.

Depois de um facelift na linha 2012, o veículo além de receber melhorias técnicas no propulsor 1.8L 16v, elevando a potência para 139 cavalos quando abastecido com gasolina e 144 cavalos quando abastecido com etanol, também contou com uma nova série especial e esportiva, a XRS, na linha 2013. 

Apresentada como linha 2015, a 11ª geração chegou ao mercado brasileiro em 2014 com um entre eixos 10 centímetros maior, assoalho plano, transmissão Multi-Drive CVT e suspensão mais rígida, dando ao sedã um dirigir mais prazeroso. Outra novidade foi a chegada de duas versões inéditas, a GLi Upper, e a especial Dynamic em 2016 e 2017, respectivamente.

Em 2017, como linha 2018, o Corolla trazia um design renovado e moderno, mais itens de conforto, conveniência e segurança, contando com controle de estabilidade, tração, assistente de subida e 7 airbags para toda a linha, o que reforçou ainda mais a segurança do modelo, que nesta época já havia recebido as 5 estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP.

Com a expressiva marca de 1 milhão de Corolla fabricados no Brasil, a Toyota lançou em 2019 a décima segunda geração. O sedã estreou como primeiro modelo híbrido flex do mundo.

Nas versões GLi, XEi e Altis puramente a combustão interna, o Corolla chegou equipado com o novo motor Dynamic Force 2.0L 16V de 177 cavalos, injeção direta, aliado a transmissão CVT Direct Shift de 10 velocidades.

Já a inédita versão Altis Hybrid, chegou ao mercado com o motor flex 1.8L 16V com 101 cavalos e dois motores elétricos de 72 cavalos, com potência combinada de 122 cv, tudo isso aliado a transmissão Hybrid Transaxle, que reduz ou aumenta continuamente as marchas de acordo com o motor, sem desperdiçar energia e contribuindo para a economia de combustível.

Líder no segmento de sedãs médios desde 2014 e em 2022 com mais de 73% de market share no segmento (segundo dados da Fenabrave até novembro de 2022), o Corolla reflete o DNA Toyota de Qualidade, Durabilidade e Confiabilidade, conquistando diferentes perfis de clientes, inclusive aqueles que buscam uma direção mais esportiva.

A versão GR-Sport, lançada por aqui em 2021, é equipada com o motor 2.0 flex Dynamic Force, suspensão diferenciada, com molas e amortecedores mais firmes, braços estruturais ligados ao chassi e defletores na parte inferior do carro, além de interior diferenciado. E para a linha 2023, todas as versões do Corolla passam a trazer – de série – a tecnologia do sistema de segurança ativa Toyota Safety Sense (TSS), pacote que contempla recursos como o Sistema de Pré-Colisão Frontal (PCS), Sistema de Assistência de Permanência de Faixa (LTA), com função de Alerta de Mudança de Faixa (LDA), faróis altos automáticos (AHB) e Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC).

Toyota Hilux

A Toyota Hilux também fez sua estreia na mostra paulista de 1992 em sua quinta geração importada inicialmente do Japão.Importante opção para o consumidor brasileiro, consolidada pela imagem de qualidade, durabilidade e robustez estabelecida anteriormente pelo Bandeirante, a picape chegava ao País com motorização quatro cilindros, diesel, nas opções de cabine simples e dupla. 

Proveniente da combinação das palavras em inglês “high” (alto) e “luxury” (luxo), a picape prontamente atendeu aos mais variados perfis de consumidores ao oferecer a motorização 2.4L, com 83 cavalos, e a 2.8L, com 88 cavalos, nas opções de tração 4×2 e 4×4 também nas versões cabines simples e dupla.

Em franco crescimento no mercado brasileiro, saindo de 372 unidades vendidas em sua chegada, para 919 veículos comercializados no ano seguinte e um total de 6.152 até 1996, todas importadas do Japão, em 1997 a Hilux passa a ser importada da Argentina, após a instalação da planta de Zárate naquele País, que recentemente completou 25 anos de atividades.

Desde então, as vendas seguiram em forte crescimento, alcançando volumes de 4.148 e 7.283 nos anos de 1997 e 1998 respectivamente.

E atendendo as demandas dos consumidores, na linha 2002, a picape passa por um novo facelift e recebe um novo motor turbodiesel com 2.0L e 116 cavalos, além de contar, pela primeira vez, com um propulsor quatro cilindros 2.7L 16V a gasolina com 142 cavalos, tornando o veículo ainda mais competitivo em seu segmento.

Já em 2005, a Toyota apresentou ao mercado a 7ª geração da Hilux com o slogan “A Revolução Total”, alavancando a vendas graças ao salto tecnológico com a introdução da transmissão automática, muito requisitada pelos consumidores, e o refinamento de vários itens de conforto e conveniência, sem perder a qualidade de construção e robustez que só a Toyota oferece. A partir daí, foram feitas mudanças e a inclusão de outros equipamentos nos anos posteriores como ar-condicionado digital, computador de bordo, recalibração da suspensão, e a introdução da tecnologia flexfluel em sua motorização.

Na 8ª geração, lançada em 2015 como linha 2016, a Hilux consolidou a imagem e o sucesso da versão anterior com uma plataforma totalmente nova e mais reforçada. Motorização diesel revista, com um 2.8L 16V, quatro cilindros, com 177 cavalos, e a inclusão de três airbags (dois frontais e um de joelho para o motorista), nas versões cabine simples e dupla, e sete airbags (dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um de joelho – para o motorista), na versão SRX cabine dupla, fez com que a picape alcançasse as cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP.

Em 2019 a Toyota do Brasil apresentou, pela primeira vez, uma versão esportiva da Hilux, a GR-S, limitada a 420 unidades, com novo visual, grade hexagonal e remodelação do para-choque dianteiro, representando o conceito da divisão esportiva Toyota GAZOO Racing.  Equipada com um motor diesel 2.8L, quatro cilindros, de 177 cavalos, a nova versão esportiva também ganharia uma companheira em 2020 com uma nova motorização, agora com propulsor a gasolina, 4.0L V6, com 234 cavalos. 

Consolidando sua liderança de mercado, a linha Hilux 2021 recebeu uma importante atualização mecânica no motor diesel, que agora contaria com 204 cavalos, além de itens avançados de segurança como controle de velocidade adaptativo (ACC) e frenagem automática de emergência na versão SRX. Recentemente, a picape recebeu mais três importantes versões para diversificar ainda mais seu portfólio: a GR-Sport com motor diesel de 224 cavalos e 55 kgfm de torque; a SRX Limited com mais itens de conforto e conveniência; e a Conquest, com visual mais off-road e itens exclusivos.

Com mais de 700 mil unidades vendidas por aqui desde o início de sua importação, a Hilux é líder absoluta das picapes médias e atende aos mais diferentes perfis de consumidores.

Com as vendas iniciadas juntamente com a Hilux, após o Salão Internacional do Automóvel em 1992, a 2ª geração do utilitário SW4 foi o veículo que inaugurou o segmento SUV (Sport Utility Vehicle) no portfólio da Toyota por aqui. Oferecida com tração 4×4, motor quatro cilindros 2.8L 8V com 88 cavalos, em menos de dois meses emplacou 233 unidades. A partir desta recepção dos consumidores brasileiros, atualizações na motorização e versões equipadas com motor quatro cilindros de 2.4L 8V e 116 cavalos e o 3.0L V6 12V com 152 cavalos a gasolina foram oferecidos nos anos seguintes.

Em 1996, com a chegada da 3ª geração, o interior do modelo foi redesenhado, ganhou novas lanternas e a opção de dois bancos adicionais na última fileira, transformando o utilitário esportivo num veículo de sete lugares. Novas motorizações também foram introduzidas nesta geração a pedido dos consumidores, como o 2.7L 16V de quatro cilindros a gasolina com 152 cavalos, o 3.4L 24V V6 a gasolina com 186 cv e 3.0L 8V de quatro cilindros turbodiesel com 116 cavalos.

Em 1996, já em sua terceira geração, interior redesenhado e a ampliação da oferta de opções

Em 1999, o SUV recebeu uma atualização na dianteira, com novos para-choques e grades, garantindo um ar mais imponente ao SW4.

Ao todo, foram importadas do Japão 17.623 unidades até 2003. A partir daí, assim como a picape Hilux, a 4ª geração do SW4 também chegaria importada da Argentina sob o slogan “Revolução Total”. Novos motores turbodiesel 3.0L 16V com 163 cavalos, opções de transmissões manual de cinco marchas ou automática de quatro fariam parte do portfólio de produtos da Toyota. Com a introdução da nova geração, atualizações como a chegada dos motores a gasolina, quatro cilindros, 2.7L 16V com 158 cavalos e 4.0L 24V V6 com 238 cavalos nas versões de sete lugares, com opções de tração 4×4 integraram as versões do veículo.

Em 2012, a chegada do motor quatro cilindros 2.7L 16V com a tecnologia flexfuel, até então inédita no segmento, e o sistema multimídia, tornaram o SW4 ainda mais moderno e inovador. 

A 5ª geração, que desembarcou no Brasil em 2016, contava com as motorizações diesel 2.8L 16V quatro cilindros com 177 cavalos e a gasolina 4.0L 24V V6 com 238 cavalos. Nesta geração, o SW4 nas versões SRX vinham com sete airbags (dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um de joelho – para motorista), também conquistando cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP.

Em 2018, chegava ao mercado a famosa versão Diamond, sucesso de vendas por contar com mais itens de requinte, sofisticação e conveniência.

Em 2021, o SW4 desta geração recebe seu primeiro facelift, com aumento de potência nas versões diesel, com 204 cavalos, bem como a inclusão de avançados itens de segurança nas versões SRX, como controle de velocidade adaptativo e frenagem automática de emergência, itens do pacote Toyota Safety Sense.

Em 2021, houve ainda o retorno da versão Diamond ao portfólio, ainda mais sofisticada, e a introdução da versão GR-Sport, mais esportiva em todos os aspectos, com ajustes de suspensão. Na linha 2023, o utilitário esportivo recebeu 20 cavalos na versão GR-Sport, agora com 224 cavalos.

Ao todo, desde o início das importações, o SW4 já vendeu mais de 190 mil unidades em todo o País, sendo o líder absoluto do segmento de SUVs grandes. 

Toyota Camry

Tradução da palavra “Kanmuri”, que em japonês significa Coroa, o sedã de luxo da Toyota desembarcou no mercado brasileiro em 1992 para trazer o máximo de elementos relacionados à tecnologia, segurança, conforto, conveniência e o status que o consumidor buscava na época. Equipado com um motor 3.0L 24V V6 com 188 cavalos e transmissão automática Overdrive, a versão XLE contava com especificações e desempenho que nenhum veículo nacional oferecia. Equipamentos como Airbag e freios com ABS, conquistou os mais exigentes clientes.

Com a chegada da versão LE, em 1995, com leves atualizações nas lanternas traseiras, e equipado com o motor de quatro cilindros, 2.2L 16V com 127 cavalos, o modelo integrou o portfólio da Toyota se juntando a já conhecida configuração XLE, todas com transmissão automática de quatro marchas com Overdrive.

A 4ª geração, de 1997, trouxe um novo design e novas configurações nas versões LE, agora com motor 2.2L 16V com 131 cavalos, e a XLE com um propulsor 3.0L 24V V6 com 191 cavalos, ambos com transmissão automática de quatro marchas com Overdrive. Para agregar ainda mais segurança ao luxuoso sedã, airbags laterais (“sidebags”) e zonas de deformação da carroceria especialmente projetadas para preservar a cabine dos passageiros em caso de colisão consagraram o Camry como líder no segmento nos Estados Unidos, ultrapassando todas as exigências dos rigorosos padrões internacionais de segurança automobilística, certificado pelo Insurance Institute for Higway Safety – IIHS, entidade norte-americana que atesta e fornece informações para seguradoras.

Na 5ª geração, de 2003, o design elegante e imponente segue presente no sedã. O Camry ganhou ainda mais itens de conveniência como computador de bordo, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de chuva, e controle eletrônico de estabilidade (VSC).

Apresentado em 2006 já como linha 2007, a 6ª geração do Camry trouxe um design completamente arrojado e alinhando com as tendências globais. A versão XLE vinha equipada com um novo motor 3.5L 24V V6 Dual VVTi, capaz de render 284 cavalos, um ganho de 98 cavalos se comparado a geração anterior, além de uma transmissão automática de seis marchas com comando sequencial.

Nesta época, o Camry já superava as 10 milhões de unidades comercializadas em todo o mundo, além de ser o veículo mais vendido durante os quatro últimos anos nos Estados Unidos.

Apresentado em 2006 já como linha 2007, a 6ª geração do Camry trouxe um design completamente arrojado e alinhando com as tendências globais. A versão XLE vinha equipada com um novo motor 3.5L 24V V6 Dual VVTi, capaz de render 284 cavalos, um ganho de 98 cavalos se comparado a geração anterior, além de uma transmissão automática de seis marchas com comando sequencial.

Nesta época, o Camry já superava as 10 milhões de unidades comercializadas em todo o mundo, além de ser o veículo mais vendido durante os quatro últimos anos nos Estados Unidos.

A atual 8ª geração, que chegou por aqui em 2018, foi desenvolvida sobre a nova plataforma modular da Toyota, a TNGA (Toyota New Global Architecture). Ela trouxe um motor ainda mais potente, com 310 cavalos, e uma nova transmissão automática sequencial de oito marchas.

Seguindo suas premissas rumo à neutralidade de carbono, a Toyota apresentou em 2022 a versão híbrida do luxuoso sedã, equipado com um propulsor quatro cilindros 2.5L 16V de 178 cavaloes, e três motores elétricos, de 120 cavalos, que combinados oferecem a potência combinada máxima de 211 cavalos. O modelo se juntou aos outros veículos eletrificados da Toyota, como Corolla e Corolla Cross híbridos flex, e o RAV4 híbrido.

Com aprimoramentos em segurança, principalmente no Toyota Safety System (TSS), o sedã recebeu Alerta de Mudança de Faixa com Condução Assistida (LDA), Sistema de Pré-colisão Frontal (PCS), Assistência de Direção de Emergência (ESA) – capaz de auxiliar o motorista na execução de manobras e desvios de obstáculos, o que mantém a estabilidade do automóvel e reduz os riscos de acidentes, Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC) com alerta sonoro e visual e Faróis altos automáticos (AHB). No quesito segurança, o Camry atual conta com nove airbags, um dos mais equipados do segmento.

No Brasil, com mais de 7 mil unidades vendidas desde o início de sua importação, o Toyota Camry segue sendo uma opção para quem quer luxo, sofisticação e elegância sem abrir mão da tecnologia, robustez e qualidade da marca Toyota.

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