Relatório da Basf indica quais são as tonalidades de maior saída nas linhas de montagem

Por Marcelo Jabulas

Lembra de quando a moda eram os carros prateados? E quando explodiu a onda dos brancos? Pois é, segundo o Relatório de Cores para Tintas Automotivas da Basf, branco, prata, preto e cinza continuam sendo as tonalidades favoritas na América do Sul.

Segundo o boletim, no continente (em que o Brasil detém maior participação na produção e venda de automóveis) as tonalidades acromáticas, com ausência de cores, correspondem a 87% do mercado.

Branco é novo prata

Se num passado não muito distante, o prata dominava o mercado, hoje a dinastia do branco segue a todo vapor. No Cone Sul, a tonalidade representa 39% dos veículos, segundo o relatório. Em segundo lugar as tonalidades de cinca e prateado abocanham 18% e o preto tinge 12% dos automóveis. 

Pílula vermelha ou azul?

A tonalidade vermelha, por sua vez, é a opção cromática com maior volume na indústria e corresponde a 9% dos veículos. Já o azul, que tem ao redor do mundo tem grande aceitação, na América do Sul representa apenas 2% do mercado. Outras cores que ainda resistem são: laranja e marrom. 

De acordo com a Basf, o bege praticamente desapareceu da indústria. “As tendências que são populares em outras partes do mundo acontecem de forma mais lenta na América do Sul. Embora este seja um continente com muitos aspectos coloridos em sua cultura, as pessoas tendem a ser mais conservadoras com seus carros”, explica Marcos Fernandes, Diretor Regional da Divisão de Tintas Automotivas da América do Sul.

E aí, qual é a cor do seu possante? Comenta aí para que a gente faça nossa pesquisa “Data Segredos”.

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