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Não foi um simples flagra…

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A Toyota trouxe oficialmente 15 unidades do híbrido Prius para o Brasil. Ela já confirmou que dará início às vendas no modelos em menos de um ano, no segundo semestre de 2012, mas por ora seu objetivo é amolecer o coração dos governantes para obter benefícios fiscais para híbridos e elétricos, enquanto também tenta conscientizar o brasileiro sobre os benefícios deste tipo de carro, o que, em tese, aumentaria a pressão sobre o governo. Por isso há algumas unidades circulando pelo País.

Fotografar um carro destes nas ruas, como fez o leitor Ygor Bastos, que enviou estas fotos do Prius, é mais que um flagra. É uma manifestação nada silenciosa das fabricantes que não querem que o Brasil fique de fora da tendência mundial, que hoje são os veículos híbridos e logo, com a implementação de novas tecnologias ainda em desenvolvimento, serão os híbridos.A Toyota não está sozinha. A Nissan usou Inova Show para divulgar o Leaf, com direito a test-drive para o público, que por sinal se surpreendeu. A Chevrolet trouxe o Volt para o VoltXpedition, onde a imprensa especializada e universitários puderam conhecer o modelo (leia aqui nossa avaliação). Mesmo assim é a Toyota a única que confirma a venda de seu “ecológico”. Em breve a Toyota começará a divulgar o modelo em revistas e canais de TV por assinatura e, em seguida, passará a ter unidades para test-drive e realizará reservas.Sim, o governo deve garantir incentivos fiscais a estes modelos, e também incentivar as fabricantes de baterias a se instalarem no Brasil. Matéria-prima não falta. Ainda assim, não podem fugir do foco. Os motores flex, por serem hoje colocados como “xodós” dos governantes também merecem atenção. Falta incentivos em tecnologia para se tornarem mais eficientes, mais do que bicos injetores capazes de aquecer o etanol e permitir a retirada do tanquinho de gasolina. Isso é legal, já deveria ser algo mais presente.Falo mesmo é de taxa de compressão variável, de acordo com a quantidade de etanol e gasolina presente na mistura. Algo que a quase extinta Saab e a Lotus já chegaram a estudar. Esta seria a única forma que conheço para que um motor flex turbo seja viável. E turbo é algo que se tornará cada vez mais comum por conta da tendência de downsizing. Me assusta saber que os antigos carros movidos apenas a gasolina ou apenas a etanol eram mais econômicos.

Fotos | Ygor Bastos/Especial para o Autos Segredos

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