Para substituir a correia dentada do Discovery é preciso separar a carroceria do chassi do SUV. Isso porque o motor fica tão apertado no cofre que não dá para acessá-lo por cima.
Quem precisou trocar o farol da primeira geração do Honda Fit vai se identificar. Apesar da boa reputação, o monovolume figura entre os carros com manutenção mais complicada.
Trocar a bomba de combustível nem é o mais complicado na manutenção do Pajero TR4. O drama é que é preciso retirar o assento do banco traseiro e remover a tampinha que tapa o acesso ao tanque e à peça.
Dentro do cofre do motor do Chrysler Stratus, a bateria fica bem para o canto esquerdo. Só que para acessá-la e retirá-la é preciso fazer o procedimento por baixo do carro.
O Camaro é outro exemplo. Imagine que para trocar as velas de ignição do motor V8 dos muscle cars produzidos até 2002 era necessário ter uma ferramenta específica.
A parte da manutenção da embreagem do carro esportivo não precisava ser tão complicada. Simplesmente é preciso tirar toda a parte de trás da carroceria da F50 para mexer no sistema.
O motor longitudinal à frente do eixo foi mantido nesta fase do A6, só que os blocos acabam muito próximos à base do radiador. Com pouco espaço, não é possível acessar a correia diretamente pelo cofre.
Lembra da Toyota Previa, vendida aqui nos anos 1990? Ela é espaçosa pacas, só que seu motor é central. E para trocar um simples cabo de vela é necessário retirar o banco do carona fora.
Mexer na bomba injetora dos F-Series com motor turbodiesel é bem desafiador. Há vídeos de mecânicos praticamente dentro do cofre desmontado da picape para acessar o sistema. Ou tendo que desmontar parte da cabine!