Caso a correia se arrebente, os danos no motor têm alto custo de reparo. Veja o que fazer para evitar maiores problemas
A correia dentada é uma parte vital do motor de um veículo, especialmente em motores com sistema de distribuição por correia. A sua substituição não pode ser deixada de lado, até porque uma falha na correia pode resultar em danos significativos ao propulsor.
O intervalo para a troca da correia varia conforme o fabricante e o modelo do veículo, mas geralmente é recomendado realizar a substituição entre 60 mil e 100 mil quilômetros rodados. No entanto, é importante verificar o manual do veículo ou consultar um mecânico qualificado para obter informações específicas para o seu carro.
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Além da correia em si, durante a troca é comum substituir outros componentes para garantir o funcionamento adequado do sistema de distribuição. Entre eles vale observar os itens abaixo:
1. Tensor da correia dentada: Este componente aplica tensão à correia para mantê-la firme. Com o tempo, o tensor pode se desgastar, levando a uma tensão inadequada na correia dentada.
2. Polias: As polias nas quais a correia dentada é montada também podem se desgastar ao longo do tempo. Substituir as polias durante a troca da correia dentada pode ajudar a garantir um funcionamento suave e sem problemas do sistema de distribuição.
3. Bomba d’água: Em alguns veículos, a bomba d’água é acionada pela correia. Substituir a bomba d’água durante a troca da correia pode ser uma medida preventiva inteligente, pois muitas vezes é difícil acessar a bomba d’água sem remover a correia dentada.
Além dos componentes mencionados anteriormente, outro elemento importante a ser considerado durante a substituição da correia é o esticador. Ele é responsável por ajustar e manter a tensão correta na correia dentada ao longo do tempo. A troca é crucial para prevenir o desgaste prematuro da correia e garantir um funcionamento eficiente do sistema de distribuição do motor.
Por isso, ao realizar a manutenção da correia, certifique-se de incluir a verificação e, se necessário, a substituição do esticador, além dos outros componentes já citados.
Foto principal | Ford/Divulgação
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