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Start-stop: veja os cuidados para trocar a bateria dos carros equipados com a tecnologia

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Especialista da Heliar aponta cuidados ao escolher uma bateria para carros com sistema start-stop

O sistema start-stop é uma tecnologia que visa a redução do consumo de combustível. Ela desliga o motor nas paradas de semafóro e assim que o motorista solta o pedal do freio, o carro é religado. E neste liga e desliga, a bateria acaba sendo um componente muito usado e merece uma atenção especial. 

A fabricante de baterias Heliar indica que as bateria EFB e AGM são as melhores opções para auxiliar na redução de consumo e emissões, e maior vida útil dos componentes

Em 2017, a participação de carros novos com sistema start-stop era de 42%, no entanto, de acordo com estudos da BorgWarner, em 2027, o total chegará a 65% do total de veículos produzidos. Esse crescimento fará com que as baterias AGM (Absorbent Glass Mat – Manta de fibra de vidro absorvente) e EFB (Enhaced Floodes Batteries – Baterias Inundadas (convencionais) Aprimoradas), tornem-se a tecnologia de produto líder no mercado de reposição de baterias.

A reposição da bateria para equipar carros com tecnologia start-stop requer cuidado e o engenheiro de design de produto da Clarios/Heliar, Luiz Fernando da Cruz, explica o porquê não se deve substituir a bateria original do carro (EFB ou AGM) por uma convencional (SLI Flooded – Starting, Lighting, Ignition, que significa Partida, Iluminação, Ignição, Inundada). Essa prática, segundo ele, fará com que o veículo rapidamente desabilite o sistema start-stop e implicará em uma vida útil muito menor da bateria.

“Durante o processo start-stop, a bateria precisa garantir energia constante para todas as outras funcionalidades e ir muito além de apenas ligar o carro. Utilizar uma bateria convencional pode fazer com que o painel de instrumentos acenda luzes de alerta indicando que o sistema não está funcionando corretamente”, assinala.

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 O especialista diz que as baterias EFB e AGM foram desenvolvidas para poder suportar uma quantidade maior de ciclos de partida. “Enquanto um veículo convencional, sem start-stop, faz, em média, de seis a oito ciclos de partida (ignição) por dia, o veículo equipado com a tecnologia start-stop registra aproximadamente 200 ciclos”, destaca.

As baterias EFB e AGM para carros com tecnolgia start-stop tem ciclo de vida até três vezes maior do que as baterias convencionais, por isso elas são ideais para veículos com demandas de energia particularmente altas. Além disso, a bateria AGM também garante que o motor sempre dê partida de forma confiável após cada parada no modo start-stop. Luiz Fernando aconselha: “As baterias AGM instaladas como padrão devem ser substituídas apenas por baterias AGM. Isso também vale para o caso das baterias EFB, ou seja, nunca devemos trocar uma bateria de tecnologia avançada por uma convencional”, frisa.

Por conta do sistema eletrônico embarcado nos veículos start-stop, a troca da bateria pode exigir cuidados especiais. No momento de conectar e desconectar as baterias, é necessário atenção redobrada para evitar problemas como a desconfiguração do sistema de gerenciamento de energia ou até danos.

No caso dos carros híbridos e elétricos, o engenheiro salienta que, normalmente, adotam baterias AGM porque essas têm a capacidade de receber constantemente energia proveniente de outros sistemas, como o de freio regenerativo, por exemplo, que transforma a energia cinética das rodas em elétrica e a envia para as baterias e alternadores inteligentes.

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