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Ferrari SF90 Spider oferece 1.000 cv de potência por R$ 8,4 milhões

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Primeira unidade da Ferrari SF90 Spider chega ao Brasil pela Via Itália importador oficial da marca italiana

Se você tiver R$ 8,4 milhões já pode fazer o pix para comprar a Ferrari SF90 Spider e curtir seus 1.000 cv de potência gerados pelo motor V8 e seus três motores elétricos. O esportivo foi apresentado em Florianópolis (SC) em vento realizado pela Via Itália importador oficial da Ferrari no Brasil.

A Ferrari SF90 Spider tem sistema híbrido plug-in composto por um motor V8 de 780 cv e três motores elétricos, sendo um ligado ao eixo traseiro e dois no dianteiro. Juntos eles fornecem ao esportivo impressionantes 1.000 cv de potência. O motor V8 é ligado ao câmbio automatizado de dupla embreagem de oito marchas.

Em condições normais de frenagem, a recuperação de energia usando os motores elétricos é a prioridade: o sistema de frenagem hidráulico intervém para apoiar os propulsores elétricos em todas as condições de desaceleração acentuada. Em altas velocidades e em altas rotações, a contribuição combinada dos motores elétricos em condições de alta aderência ajuda a diminuir os tempos de resposta do motor a combustão, melhorando significativamente a aceleração longitudinal e, portanto, o desempenho.

A SF90 Spider tem tração integral (AWD), fazendo com que as partidas do modelo a partir da inércia alcancem velocidades inigualáveis: 0 a 100 km/h em 2,5s e 0 a 200 km/h em 7,0s.

O modelo recebeu atenção especial em relação ao som emitido pelo motor V8. O sistema de escape foi redesenhado com a introdução de um “sistema de tubo quente”, que transfere o som mais diretamente para o cockpit, produziu harmônicos mais completos e ricos em toda a faixa de frequência, melhorando a qualidade e a intensidade do som no carro à medida que as rotações aumentam em comparação com os Ferrari V8 anteriores.

Modos de condução:

  • eDrive: o motor de combustão interna permanece desligado e a tração é confiada inteiramente ao propulsor elétrico do eixo dianteiro. A partir de uma bateria totalmente carregada (com capacidade de 7,9 kWh), o carro pode percorrer até 25 km neste modo, ideal para dirigir no centro da cidade ou qualquer outra situação em que o motorista deseje eliminar o som da Ferrari V8. O limite de velocidade de 135 km/h, o que significa que o modelo também pode ser usado em estradas fora da cidade;
  • Hybrid: esta configuração otimiza a eficiência geral do sistema. A lógica de controle decide de forma autônoma se deve manter o motor de combustão interna funcionando ou desligá-lo. O fluxo de energia dos motores elétricos é limitado para conservar a energia da bateria;
  • Performance: este modo mantém o motor de combustão interna funcionando porque a prioridade é mais o carregamento da bateria do que a eficiência. Isso garante que a energia esteja instantânea e totalmente disponível quando necessário. Este modo é mais adequado para situações em que o prazer de dirigir e a diversão ao volante são o foco principal;
  • Qualify: este modo permite que o sistema alcance a potência máxima, deixando os motores elétricos trabalharem em seu potencial máximo (162 kW). A lógica de controle prioriza o desempenho total sobre o carregamento da bateria.

O sistema de controle dinâmico do carro chamado de eSSC (electronic Side Slip Control) foi aprimorado. Os novos recursos são três estratégias inovadoras de regulação dinâmica e distribuição de torque do motor para as quatro rodas:

  • Controle Eletrônico de Tração (eTC): gerencia de forma otimizada a disponibilidade do torque – tanto do motor a combustão, quando do sistema elétrico – distribuindo-o para as rodas individuais de acordo com as condições de direção e os requisitos de aderência;
  • Vetorização de torque: disponível no eixo dianteiro para gerenciar a tração elétrica nas partes internas e externas das rodas nas curvas para maximizar a tração na saída da curva e ajudar a garantir uma condução fácil, confiável e de alto desempenho;
  • Controle de freio por fio com ABS/EBD: divide o torque de frenagem entre o sistema hidráulico e os motores elétricos (mistura de torque de frenagem), permitindo a recuperação regenerativa na frenagem, o que aumenta o desempenho e a sensação de frenagem.

 Chassi

A Ferrari SF90 Spider teve seu chassi redesenhado para lidar com as tensões extras associadas à nova unidade de potência e à introdução do AWD. Uma série de tecnologias e inovações de ponta foram introduzidas, inclusive uma antepara toda em fibra de carbono entre a cabine e o motor. O chassi da SF90 Spider também possui rigidez torcional 30% maior do que as plataformas anteriores sem qualquer aumento de peso, fato que influencia significativamente a proeza dinâmica do carro.

Assim como a SF90 Stradale redefiniu os níveis de desempenho aerodinâmicos da gama Ferrari, a SF90 Spider está indo além no que se refere aos resultados alcançados. As metas pensadas durante o desenvolvimento aerodinâmico do carro desde as primeiras etapas do desenho da plataforma foram três: manter os níveis de performance da SF90 Stradale com o RHT (Retractable Hard Top) ou teto rígido retrátil implantado, minimizar a turbulência aerodinâmica e o barulho com o RHT recolhido e otimizar os fluxos no compartimento do motor.

O ponto de partida para o design da SF90 Spider foi garantir que permanecesse o mais fiel possível ao estilo da SF90 Stradale. O trabalho meticuloso do Ferrari Styling Centre na área logo atrás dos bancos (chamada de tonneau) integrou-a perfeitamente com o resto do carro, uma conquista ainda mais surpreendente porque o V8 continua claramente visível através da tampa do compartimento do motor, mesmo com o teto rígido retrátil aberto ou fechado.

Como todos os spiders da Ferrari, a SF90 Spider ostenta uma capota rígida retrátil, que garante um isolamento acústico e proteção contra elementos externos quando acionada, não se deforma em altas velocidades e oferece espaço e conforto excepcionais aos ocupantes. O teto rígido retrátil é tão compacto, simples e leve que sua operação de abertura ou fechamento leva apenas 14s e pode ser acionado quando o carro está em movimento. A chave para o sucesso do Ferrari RHT é que ele ocupa apenas 100 l de espaço em vez dos 150-200 l exigidos por um sistema tradicional. O uso de alumínio em sua construção também significa que ele é cerca de 40 kg mais leve que uma capota rígida retrátil convencional. Um vidro traseiro elétrico ajustável garante excelente conforto dos ocupantes mesmo em altas velocidades quando o RHT é abaixado.

Por dentro, a Ferrari SF90 Spider tem painel de instrumentos central agora é totalmente digital com uma tela curva HD de 16”, que pode ser configurada e acessada usando os botões no volante. No túnel central, os controles da caixa de câmbio automática agora são acionados por um recurso de estilo de grade que faz referência ao glorioso e icônico câmbio manual da Ferrari.

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