Bom desempenho estimulou a marca a ampliar oferta de elétricos em 2021

Por Marcelo Jabulas

O mercado de automóveis elétricos ainda engatinha no Brasil, mas a Audi não tem do que reclamar: a marca alemã fechou 2020 com 183 unidades vendidas do moderno e-tron, seu SUV elétrico, que chegou no primeiro semestre. O e-tron é vendido em duas versões de carroceria. Além do SUV convencional há derivação cupê, a Sportback, que acumulou 50 unidades do total emplacado. 

O bom desempenho da dupla animou a marca das quatro argolas a ampliar a oferta de seus elétricos. Para este ano, estão confirmados e-tron S Sportback, e-tron GT e RS e-tron GT.

“Ter o nosso primeiro veículo elétrico como líder de mercado em seu primeiro ano no País prova que a empresa está no caminho certo. Para os próximos meses, teremos uma variedade ainda maior de produtos 100% elétricos com a chegada dos novos e-tron S Sportback, e-tron GT e RS e-tron GT, em linha com a estratégia da empresa em promover cada vez mais a mobilidade premium sustentável”, comemora o Diretor de Vendas da Audi do Brasil, Daniel Rojas.

Audi e-tron: sem fumaça

O Audi e-tron combina dois motores elétricos que entregam 408 cv e 66 mkgf de torque. Números que permitem que o SUV acelere de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos e atinja a velocidade máxima (limitada eletronicamente) em 200 km/h.

O conjunto de baterias de 36 módulos montados sob o assoalho da cabine garantem ao Audi e-tron 436 quilômetros de autonomia. As pilhas podem ter 80% de sua carga recuperada em 30 minutos, numa base de recarga ultra rápida.

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