Os cortes correspondem a 12% da força de trabalho da planta de Sumaré. Outros 800 funcionários estão ociosos e temem por novas demissões. A medida surtirá efeito na produção diária, que já foi de 600 veículos e cairá para 300 unidades.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região já acionou o Tribunal Regional do Trabalho e entrou com uma ação contestando a decisão da Honda. A entidade propõe uma redução na carga horária nos turnos que ainda estão em atividade, além de férias coletivas para 400 empregados por mês até dezembro.
Foto | Honda/Divulgação