A receita seguirá o padrão adoado pelo irmão CrossFox, com apliques plásticos nas laterais, pneus de uso misto, suspensão elevada e faróis de milha e neblina conjugados no pára-choque dianteiro. Mas a perua permanecerá com o estepe posicionado no assoalho do porta-malas, ao contrário do hatch, que exibe o componente dependurado na tampa traseira.
Na Argentina é esperada uma versão movida à diesel. Ainda não há informações sobre novas opções de motores para o mercado brasileiro, porém o mais provável é que o propulsor 1.6 flex com 101/104 cv de potência e 15,4/15,6 kgfm de torque seja o único disponível. A SpaceCross poderá ser equipada com câmbio manual ou automatizado I-Motion.
Projeção: Jorge Louzelig Fernández / Argentina Auto Blog
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