Os faróis do Etios, assim como os da maioria dos veículos dos segmentos de entrada, são do tipo monoparábola. Durante o percurso, eles iluminaram de modo correto, o que evidencia um projeto bem feito, dentro das limitações desse tipo de refletor. As ressalvas vão para a ausência de regulagem elétrica dos fachos e a falta de um aviso sonoro de alerta ou de um sistema de desativação automático ao se retirar a chave de ignição: se o motorista vacilar, irá esquecer as luzes acesas.
No interior, há apenas um spot no forro teto, posicionado na parte dianteira. Não há luzes de leitura ou iluminação nos quebra-sóis. O porta-luvas também fica às escuras, ao contrário do porta-malas, que dispõe de uma lâmpada. Nenhum dos botões dos vidros elétricos acende, dificultando o manuseio durante a noite.
Os instrumentos do painel são corretamente iluminados e oferecem boa visualização, mesmo estando em posição central. O aparelho de som e os demais comandos, como os do ar-condicionado, também são bastante legíveis no escuro. Não há dimmer para regular a intensidade do brilho do cluster.
Continue acompanhando nossas impressões sobre o Etios sedã. Em breve, publicaremos a avaliação completa.
Fotos | Alexandre Soares/Autos Segredos e Marlos Ney Vidal/Autos Segredos