Dos veículos citados, apenas o Ford é oferecido em uma configuração sedã que segue fórmula idêntica à do Sonic. Ambos tem espaço interno e porta-malas inferiores aos de outros modelos três volumes, apelando para outros trunfos, como acabamento interno aprimorado e conjunto mecânico atual, para lutar na faixa de preço em que estão inseridos. Não são, portanto, as primeiras opções para famílias grandes ou com filhos pequenos. O Linea, desenvolvido a partir do Punto, sofreu um aumento de entre-eixos e foi posicionado em uma faixa de mercado superior. O Honda City tem dimensões externas e preços semelhantes, mas apela mais para o aproveitamento de espaço que para o arrojo visual.
Unanimidade ou não, o fato é que o Sonic tem chamado atenção: não é raro ver alguém olhando para ele nas ruas. Desde que o modelo chegou, já fui abordado duas vezes por curiosos. O primeiro a puxar assunto foi o motorista de um Gol, que estava parado ao meu lado no sinal. O rapaz, aparentando vinte e poucos anos, contou que havia comprado um Sonic hatch e estava aguardando sua chegada à concessionária. Depois, em um posto de combustíveis, um homem de 40 anos aparentes se aproximou dizendo que ainda não tinha visto o veículo nas ruas e elogiou o design da carroceria e do painel. Se a Chevrolet pretendia fazer um automóvel diferente, o objetivo parece ter sido alcançado.
Acompanhe nos próximos dias outras impressões sobre o Sonic que está nas mãos do Autos Segredos. Ao final, publicaremos a avaliação avaliação completa do modelo.
Fotos | Alexandre Soares/Autos Segredos
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