O sistema de som é completo. Há CD Player com leitor MP3 e entradas USB e para iPod, localizadas em um porta-objetos dentro do descansa-braço central dianteiro. Também há conexão bluetooth, destinada apenas a telefones celulares, cujas chamadas podem ser operadas por comando de voz. A reprodução sonora é boa, ajudada pelos seis alto-falantes distribuídos no interior do veículo.
A Chevrolet diz que o GPS do Cruze traz mapas do Brasil e da Argentina e mais de 4 milhões de pontos de interesse. Há indicação, por exemplo, de postos de gasolina ao longo do percurso. O sistema operou muito bem dentro do perímetro urbano e em vias de maior movimento. Contudo, duas estradas vicinais pelas quais passamos simplesmente não existiam nos registros do equipamento. Felizmente, o trajeto era bem conhecido e foi transposto sem problemas. Também faz falta a câmera de ré. Já que o veículo vem com a tela, seria simples para a marca instalar o equipamento na traseira, que dispõe apenas dos tradicionais sensores.
Outro recurso interessante do interior é o sistema keyless, que permite que o proprietário permaneça com a chave no bolso durante todo o tempo. As portas são destravadas automaticamente quando as maçanetas externas são acionadas e a partida no motor é efetuada por meio de um botão no painel. Se a chave estiver do lado de fora do carro, mesmo que próxima, um dispositivo impede que a ignição ocorra. Caso o motorista saia do veículo e feche a porta, deixando a chave no interior, a buzina é acionada com três leves toques. O objetivo é alertar os esquecidos, impedido-os de deixar o Cruze destrancado. Achamos, contudo, o aviso escandaloso demais.
Continue acompanhando nossos posts sobre o Cruze. Ao final, publicaremos a avaliação completa do sedã.
Fotos | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos