Os maiores fracassos automotivos de 2022

O Honda City hatch chegou com a missão de fazer as vezes do Fit. Não que tenha vendido pouco, mas as 16 mil unidades nem de longe lembram o sucesso do monovolume.

O Caoa Chery Tiggo 3x, uma espécie de evolução do Tiggo 2, deu adeus em abril, menos de um ano depois de ser lançado, em maio de 2021.

Ao se deparar com os rivais, não dá nem para entender como Sandero e Logan ainda vendem. O segmento está repleto de opções melhores, mais modernas e com motores melhores.

Assim como o Polo, o Virtus ficou esquecido na prateleira da Volkswagen. Muito pela falta de componentes,  concentrados no T-Cross, mas também pelo posicionamento do sedã.

Outro que a Renault tentou dar uma animada foi o Captur, só que na forma da estreia do motor 1.3 turbo. Mas o novo conjunto mecânico não fez nem cócegas.

A Nissan deu uma renovada em sua picape média produzida na Argentina. Mudou desenho, acerto da suspensão e tascou equipamentos na Frontier. Só que a picape continua atrás de suas principais rivais.

Outro que está meio perdido no segmento. O Taos chegou em 2021 com a missão de peitar Jeep Compass e Toyota Corolla Cross, mas ainda não disse ao que veio.

A Peugeot tentou replicar o sucesso de sua linha de comerciais maiores no segmento de furgões compactos. E recorreu à Stellantis para isso. Até agora, não adiantou.