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Chevrolet Cobalt: Considerações sobre o interior

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Que o Cobalt é espaçoso, todo mundo já sabe. Mas afora as dimensões generosas, quais detalhes contribuem (ou não) para a comodidade dos ocupantes? As soluções internas revelam acertos, mas deixam transparecer alguns erros.

O painel tem boa ergonomia e os comandos são acessíveis. O quadro de instrumentos é o mesmo das linhas Sonic e Onix, com velocímetro digital e conta-giros analógico. Agrada pela visualização fácil, mas fica devendo o termômetro de água.

Os vidros elétricos são de série nas quatro portas e o motorista os controla por botões instalados na porta. A posição seria correta se os comandos estivessem localizados um pouco mais à frente. Onde estão, tornam-se desconfortáveis ao uso, pois a posição é muito recuada. Além do mais, nenhuma janela, sequer a do condutor, conta com iluminação e função um toque.

A posição de dirigir é correta, mas pode ser que algumas pessoas não encontrem a postura mais adequada. É que o volante pode ser ajustado em altura, mas não em profundidade, enquanto o banco do motorista tem regulagem de altura, mas só o assento se movimenta (o encosto permanece em posição vertical fixa). O ideal seria que a função abrangesse as duas partes.

Por falar em bancos, os do Cobalt são revestidos em tear conjugado com tecido aveludado, que já foi mais comum nos automóveis brasileiros, mas virou raridade nos últimos tempos. Esse tipo de material tem a desvantagem de acumular poeira, mas é muito macio e agradável ao toque.  As demais forrações, presentes nas portas e no painel, são confeccionadas em plástico rígido, na média do mercado. As peças têm diferentes texturas e não são ásperas ao tato, mas encontramos irregularidades em alguns encaixes.

O porta-malas é todo forrado em carpete, menos a tampa, que não tem revestimento. Ao menos o batente é revestido com plástico, para proteger a chapa durante as operações de carga e descarga de objetos. Também sentimos falta de um sistema de abertura interna do compartimento. Não é um recurso que faz falta no dia-a-dia, mas pode fazer a diferença em caso de sequestro relâmpago, tipo de crime que infelizmente é corriqueiro no Brasil. O bagageiro dispõe de iluminação, assim como o porta-luvas.

O rádio-cd player merece só elogios. Dotado de bluetooth e leitor MP3, o aparelho pode ser comandado por botões no volante e a entrada USB fica no console, local que permite fácil acesso sem chamar a atenção. Além do mais, a reprodução sonora é de boa qualidade.

A avaliação completa do Chevrolet Cobalt será publicada em breve. Acompanhe e fique por dentro de nossa análise detalhada sobre o sedã.

Fotos | Alexandre Soares e Marlos Ney Vidal/Autos Segredos

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